A ESCHER já participou de todos os reajustes e revisões da CEMIG, além de 42 revisões e reajustes de outras 27 distribuidoras, atuando tanto na definição da Receita Requerida quanto na Estrutura tarifária. Prestou consultoria à COPASA – Cia de Saneamento de Minas Gerais, na sua 1ª Revisão Tarifária. A diretora da ESCHER foi consultora da Coopers&Lybrand assessorando essa empresa no âmbito do projeto RE-SEB de Reestruturação do Setor Elétrico Brasileiro e implantação do novo modelo regulatório no país.
Atuamos na definição da Base de Remuneração Regulatória - BRR, nos Custos de Capital, na definição dos Custos Operacionais com base em Análise Comparativa, na apuração de todos os Custos de Parcela A, incluindo os financeiros, em especial a CVA de Energia, além de Receitas Irrecuperáveis e Outras Receitas.
Foi nossa intervenção na ANEEL, propondo forma de correção da metodologia da CVA de Energia que evitou enorme perda às distribuidoras e resultou no aditivo ao contrato de concessão que alterou a forma de considerar a compra de energia no cálculo do IRT e estabeleceu uma nova metodologia de cálculo da CVA. Também fomos nós que propusemos a correção das imperfeições do cálculo do Índice de Reajuste Tarifário, que gerou a midiática questão da “obesidade das tarifas”, apresentando na ABRADEE a solução para corrigir o IRT e as CVAs, que definiu os critérios empregados atualmente.
Somos Especialistas em Caracterização da Carga e Projeção da demanda. A diretora da ESCHER desenvolveu a metodologia aplicada atualmente para extrapolação dos dados amostrais de curva de carga para o universo, usando o Estimador Tipo Razão (1983).
A ESCHER está propondo no âmbito do P&D Aperfeiçoamento da Estrutura das Tarifas de Energia Elétrica no Brasil alterações nessa metodologia. As diretoras da ESCHER e da Consultar desenvolveram a metodologia empregada atualmente de cálculo da proporção de fluxo, a partir do diagrama unifilar simplificado (informado pelas empresas na revisão). A ESCHER fez estudo para a ANEEL de análise e reformulação de toda metodologia de Campanha de Medidas e Caracterização da Carga em 2014 que gerou várias alterações no PRODIST e PRORET.
Somos especialistas em cálculo dos custos de expansão das redes, seja pelo Custo incremental Médio de Longo Prazo, seja pelas Leis de Quantidades de Obras - LQO. Mas são muitas as dificuldades para encontrar resultados consisitentes por essas metodologias.
Assim, a ESCHER defendeu e orientou a ANEEL para desenvolvimento de metodologia para cálculo dos Custos Médios, como uma proxy para o Custo Marginal de Longo Prazo, ora em aplicação pelo regulador.
A diretora da ESCHER calculou os primeiros Custos de Uso da Rede no país na década de 80 e sua empresa desenvolveu o primeiro programa de cálculo desses custos e, desde então, vem aprimorando essa metodologia, separando os custos dos clientes atendidos pela rede Urbana e pela rede Rural, considerando elevações, separando em atendimento direto na subestação e atendimento na linha.
Este tema é amplamente abordado no nosso livro Aperfeiçoamento da Estrutura das Tarifas de Energia Elétrica no Brasil, no qual é exposta a atual metodologia de cálculo dos custos de uso da rede, assim como a sua fundamentação teórica e pontos de melhoria na aplicação, com propostas de aperfeiçoamento da metodologia como um todo.
A ESCHER defende a aplicação de tarifas Time of Use, ou seja, com componentes de demanda e energia conforme o tempo de utilização (Longa, Média e Curta Utilização), ou Fator de Carga, do conjunto de clientes de cada subgrupo tarifário.
Em todas as Propostas Tarifárias da ESCHER são apresentados os cálculos e gráficos de custos dos clientes por posto tarifário com a construção das Modalidades Tarifárias, com base no comportamento dos clientes com e sem modulação da carga no horário de ponta.
A ESCHER já fez projeção de custos, tarifas e receita para fins de avaliação de mais de 20 distribuidoras do país. Fazemos, também, a projeção de tarifas de distribuidoras com foco na comercialização de energia para clientes livres.
O nosso modelo simula integralmente cada componente tarifária dos processos de Reajuste e Revisãos Tarifária para os clientes de cada subgrupo tarifário. Realizamos a avaliação do mercado potencial de clientes livres e a projeção do mercado de mini e microgeração por nivel de tensão, subgrupo tarifário e faixa de consumo para todas as distribuidoras.
Nós calculamos e analisamos as perdas técnicas por fluxo de potência, compondo as curvas de carga dos transformadores e alimentadores, mostrando graficamente a demanda na baixa tensão, as perdas circuito BT, no Ferro e Cobre do transformador, a demanda dos clientes MT e as perdas na rede MT, comparando a curva de carga do alimentador com a curva composta a partir do mercado mais perdas (bottom-up).
Estamos desenvolvendo uma análise da metodologia de cálculo de perdas no projeto de P&D
Além de tabular e analisar as Pesquisas de Posse de Equipamentos Elétricos e habitos de Consumo, nós também aplicamos essas pesquisas. A ESCHER monta o formulário de pesquisa acordado com a empresa em meio eletrônico, consiste, tabula os dados, e elabora relatório com análise dos resultados consolidados.
Nossos formulários têm as seguintes características:
A ESCHER já promoveu mais de 20 cursos nacionais e um internacional sobre Estrutura Tarifária, Regulação, Custos e Receita, Caracterização da Carga e Projeção da Demanda, e sobre Encargos Setoriais.